sexta-feira, 25 de março de 2011

Cabala Grega ou Hebraica. ou numerologia



Lá pelos tempos da década de 80 fui guiado à sede do Museu Britânico onde conheci alguns pergaminhos cabalísticos da monarquia francesa e inglesa. Este destino me revelou o código verdadeiro dos pitagóricos, os verdadeiros  números de Pythagoras, documentos do início da era cristã.

Diferente da numerologia que muitos pensam ser de Pitágoras, a verdade é que os verdadeiros números são mais complexos. Eles foram concebidos para servirem de justificativa real do sentido das palavras. Ou seja, diferente da numerologia comum, feita para brincar, os pitagóricos estavam envolvidos em questões realmente sérias. Nestas questões, hoje redescobertas em nossos estudos, existem chaves de poder autêntico para a compreensão do papel dos nomes e palavras na construção social. 

Tomando uma cópia do pergaminho raro, iniciei uma longa jornada para a tradução de seu conteúdo. Este processo resultou na identificação de milhares de significados numéricos e chaves interpretativas ilimitadas para todos os nomes de todos os idiomas do Universo.

Considerando este poder, observe aqui algumas diferenças entre a numerologia comum, a Kabbalah Hebraica e a Cabala Grega:

A numerologia comum repete valores para as letras do alfabeto e resume tudo em apenas 11 significados numéricos (1 a 9 mais 11 e 22). Ainda que você se identifique na numerologia, isto deriva do fato dela se apoiar em expressões genéricas, repetitivas.  Toda pessoa dotada de um mínimo de senso perceptivo reconhece que o som de A é diferente de J e diferente de S, mas na numerologia todas estas letras tem valor igual a 1  A igualdade onde deveria haver  diferenças cria parâmetros inconclusivos para as tentativas da numerologia ascender ao posto das análises cabalísticas. Portanto: numerologia serve para brincar... e quem fala em fazer qualquer tipo de "Cabala" com estes princípios, não obtém acesso à verdade.

A Kabbalah Hebraica tem seus fundamentos na religião hebraica e todos os seus fonemas são prioritariamente conectados ao Hebraico. O Hebraico é tido como língua divina...as demais línguas são consideradas “profanas”. Sob este contexto, na visão  tradicionalista Hebraica ninguém pode acessar Deus falando ou cantando odes a Ele em Português, Inglês, Italiano ou outro idioma... o sistema orienta as pessoas a rituais corretos, porém, padronizados ao foco cultural dos Hebreus. A Cabala Hebraica foi edificada para dar métrica à religião, priorizando a comunicação entre o Homem e Deus. Ainda que o acesso à verdade thelêmica da Cabala Hebraica possa ser acessada por meios externos, quando isto é feito, tais procedimentos não são aceitos pela comunidade rabínica. Assim, parte das verdades da Cabala Hebraica, em especial as que foram disponibilizadas ao grande público, é obra de estudiosos gnósticos. Uma importante facção destes mestres foi coligada à Maçonaria e à Golden Down. Parte dos adeptos da Cabala Gnóstica, liderados pelos escritos de Crowley, estabeleceu um sistema de domínio por fascinação. Este aspecto alimenta o astral e é a causa por exemplo, do mau uso da sexualidade em muitos lugares (pornografia, pedofilia, etc.). 

Apesar de nascerem da mesma essência, a Cabala Hebraica e a Gnóstica se separaram e mesmo, da Gnóstica, nasceu a thelêmica, que trata da subjugação espiritual (Cabala negra, ou Cabala dos satanistas).

No contexto do poder, o Universo sempre irá acolher Luz e Sombras...bem, retornando à Luz, vamos falar da riqueza grega.

Originalmente, a Cabala Grega nasceu dos estudos secretos da Ordem Pitagórica Grega. Estes ensinamentos foram transmitidos pelos próprios discípulos de Pythagoras, como Platão, Plotino e Sócrates, dentre inúmeros outros. A história desta ordem secreta começou depois que Pythagoras fundou sua famosa escola, próximo do ano 500 antes de Cristo. A idéia cabalística grega nasceu 3 séculos (pelo menos) antes da primeira publicação cabalística Hebraica). 

Os gregos estimavam, tal como os hebreus, que a língua de acesso aos deuses era somente a deles próprios. Assim o código grego serve para traduzir os fonemas gregos. 

Nosso trabalho foi transladar tais valores para um plano fonético universal, onde contemplamos o acesso aos significados para todos os idiomas. 

A Cabala Grega conta com possibilidades interpretativas, em tese, infinitas. Podemos traduzir o significado de um fonema, de uma palavra, frase, capítulo e até de um livro inteiro com milhares de palavras. Os significados são ilimitados e permitem traduzir o verdadeiro sentido existencial dos elementos (não se limitam e não se repetem como o faz a numerologia comum).

Conta a regra cabalística que o segredo é a alma do negócio. Diferente da publicidade espalhafatosa do mundo, o sucesso cabalístico é revelado na experiência. A Cabala Grega já conta com mais de 30 anos de renascimento...e embora não possamos revelar nomes *(sigilo cabalístico), podemos lhe informar que já há dois clientes na lista das pessoas mais ricas do mundo, o Forbes Index. 

Ainda neste ensejo,  nos é motivo de muita alegria saber do sucesso de numerosos artistas que criaram seus nomes artísticos conosco, muitos atuando no exterior. 

Finalmente, é motivo de regozijo saber que os aspectos da edificação espiritual são a força motriz de todos os desenvolvimentos.

A Luz é nossa inspiração suprema!

Um comentário:

  1. Ola tenho interesse e ler mais sibre a caala grega , aonde encontro? grata desde já

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